E depois há aquelas alturas ...

... em que nos sentimos insatisfeitas pelas nossas características e limitações, em que a nossa humanidade não basta.
Não sei dar-me aos pedaços, aos bocadinhos, aos soluços... Quando me dou, dou-me inteira.
E por isso sinto as dores dos que amo como minhas. Por vezes doem mais do que se fossem as minhas.
E nessas alturas queria ter algo especial para dar. Queria ter o dom ou o poder de tirar toda a dor e sofrimento a quem me diz tanto. queria substituir-me na dor e devolver sorrisos e esperanças.

Nessas alturas depararmo-nos com as nossas limitações não é nada bom, tem um travo amargo...

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