Be like Dannish! Be happy

Conhecia o conceito (muito genericamente). aplicamo-o em muitas coisas (de forma inconsciente e guiados apenas pelas nossas necessidades como pessoas e família). na nossa casa privilegiamos as velas, as mantas, as almofadas, os materiais naturais e o natural aconchego e sensação de ninho.fazemos o nosso pão, não raras vezes as nossas bolachas, os nossos iogurtes e priveligiamos o consumo de produtos locais e da época. um dos nossos objectivos/desejos era passar a ter uma lareira em casa (em casa arrendada não é tão fácil assim concretizar ...). um bom programa envolve uma bebida quente, um bom livro, mantas e uma excelente conversa ... no fundo, tentamos viver o aconchego do lar e das coisas simples que podemos ter na [nossa]vida.

Depois de ler a entrevista da Visão sobre o Hygge (aqui), não resisti e fui buscar um livro para mim. para nós. 

Estou a amar o livro: o equilíbrio entre as cores, as dimensões, as ilustrações e fotografias, o desconcerto das frases e atitudes simples e descontraídas plenas de verdade e significado ... este livro ficará num lugar muito especial da nossa casa e das nossas memórias: no espaço precioso das coisas verdadeiramente importantes de relembrar, nutrir e acalentar. Que nunca nos falte o Hygge. que, quando, finalmente, voltarmos a ter um espaço nosso, que chamemos verdadeiramente de lar, ele seja reflexo do que somos e sentimos. Que seja Hyggelig!

Como diz no livro, relembrando as sábias palavras de Winnie the Pooh: "não é para soletrar, é para sentir" (pag. 6)



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