E ao sétimo dia...

... descansou?
Nada disso.
Mas felizmente a casa deixou de ser uma enfermaria onde, cada um por sua vez ou todos ao molho e seja o que Deus quiser, se dividiam pela cama, sofá e chão mesmo.
Estas coincidências de volumes de trabalho fora do normal e doença deixam-me de rastos. De rastos e com o coração pequenino, esfrangalhado. Felizmente são apenas doenças menores e passageiras... se é que coração de mãe e de pai sabem o que isso é...
Venha o bom tempo e a boa disposição.
Nos intervalos do overworking, sabe-me bem aconchegar e ser aconchegada pelos meus. E amanhã é um dia importantíssimo para a nossa hístória pessoal. Pela comemoração da Liberdade somos hoje uma família. Pela comemoração da Liberdade amarramo-nos de amor um pelo outro e atámos já três nós de marinheiro neste mar que é a Vida.

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