Muito meu, sempre nosso
Sabes, por vezes tenho medo de te perder ...
De não ser suficientemente interessante, bonita, cativante ou activa,
de não conseguir manter vivo o elo que nos chama um ao outro, que nos encaixa um no outro ...
E tenho medo.
E sofro por antecipação, como se estivesse a assistir a um filme que só é projectado nos meus pensamentos, em que sou responsável pelo guião, pela rodagem, pela projecção ...
Porque tu és especial, raro, único mesmo, e eu ... eu sou normal, vulgar, cheia de imperfeições...
Porque tu te excedes continuamente pelos teus que são os nossos
Porque as tuas formas de expressão do amor que nos une não são as mais óbvias, nem mesmo as mais românticas, mas são extraordinárias ... porque és tão maternal com os nossos frutos ...
Porque me obrigaste a ser abraçada por ti mesmo quando eu não conseguia corresponder,
afagando-me os cabelos, tirando as lágrimas do caminho do encontro dos nosso olhos e murmurando que tudo ia ficar bem ...
Que o nosso lugar é um no outro; os dois projectados nos nossos filhos.
Quando os nossos silêncios são regados de amor sereno e cumplicidade sinto-me preenchida.
Porque contigo sinto que estou exactamente onde devia estar, aninhada na segurança do nosso amor ...
... e eu regozijo-me ... mas, de quando em vez, sou invadida pelo medo. Pelo medo de te perder.
Nunca partas de nós.
De não ser suficientemente interessante, bonita, cativante ou activa,
de não conseguir manter vivo o elo que nos chama um ao outro, que nos encaixa um no outro ...
E tenho medo.
E sofro por antecipação, como se estivesse a assistir a um filme que só é projectado nos meus pensamentos, em que sou responsável pelo guião, pela rodagem, pela projecção ...
Porque tu és especial, raro, único mesmo, e eu ... eu sou normal, vulgar, cheia de imperfeições...
Porque tu te excedes continuamente pelos teus que são os nossos
Porque as tuas formas de expressão do amor que nos une não são as mais óbvias, nem mesmo as mais românticas, mas são extraordinárias ... porque és tão maternal com os nossos frutos ...
Porque me obrigaste a ser abraçada por ti mesmo quando eu não conseguia corresponder,
afagando-me os cabelos, tirando as lágrimas do caminho do encontro dos nosso olhos e murmurando que tudo ia ficar bem ...
Que o nosso lugar é um no outro; os dois projectados nos nossos filhos.
Quando os nossos silêncios são regados de amor sereno e cumplicidade sinto-me preenchida.
Porque contigo sinto que estou exactamente onde devia estar, aninhada na segurança do nosso amor ...
... e eu regozijo-me ... mas, de quando em vez, sou invadida pelo medo. Pelo medo de te perder.
Nunca partas de nós.
Ainda ontem a noite chorei baixinho (para ele não me ouvir)... as vezes sinto uma angustia enorme só de pensar que o posso perder. Temos um amigo que anda doente e surgiu tudo de repente, é inevitável pensar que nos pode acontecer a nós...
ResponderEliminarO mesmo medo me persegue, acho que é assim, normal, quando gostamos tanto...
ResponderEliminarAgora há uma coisa que não podes nem deves dizer, e muito menos pensar, essa de que és vulgar, até pode ser que te penses assim, mas para ele não és nada disso, para ele és também um ser único, raro, e isso é o que importa!
bjs grandes
Quando damos valor ao que temos ficamos sempre assim não é?
ResponderEliminarBeijinho
Vulgar? Como é que tu és vulgar?
ResponderEliminarTu és uma mulher especial, sensível, uma morena linda e cativante.
Vamos lá a levantar essa auto-estima. Olha que eu vou aí...
BJ
Acho que nos acontece a todas, de vez em quando. Mas passa :)
ResponderEliminarbjs
Ai amiga....apetecia-me assinar por baixo, posso?
ResponderEliminarBjs grande