Deus quer, o Homem sonha,... as férias nascem?*
Já se deve ter notado que por aqui a gestão de tempo anda um caos e não venho a este meu "escritório da alma" há três quinze dias. primeiro o pressing e o overwork para deixar tudo pronto para finalmente gozarmos férias a cinco. depois o início atribulado das ditas. depois o corpo que nossos senhor jesus o Cristo me deu para habitar que resolveu fazer greve aos serviços mínimos inclusivé. e agora, devagarinho, muito devagarinho, penso que começa a acalmia dos dias sem planos nem rotas traçadas. muitas aventuras para contar dos nossos momentos improvisados. e se já houve piquenique em declive na mata. noites de gelado e tripas. o mais emocionante, mas que merece um texto por si só foi o episódio memorável de ontem de pai e filho (o meu filho e a minha melhor metade) terem avistado em primeira mão um cachalote a dar à costa e alertado todas as autoridades da praia. uma aventura. que podia ter tido um final mais feliz se o cachalote ainda estivesse vivo. mas uma aventura para pai e filho recordarem. para o filho contar aos amigos quando pisar o mesmo areal já sem a companhia dos pais. no posto 4/Quebramar como seria de esperar. para contarmos aos nossos netos. porque o Verão é fazedor de memórias que alimentam o nosso baú de momentos de união familiar. porque o Verão é o tempo de todas as possibilidades.
*o poeta não se vai chatear comigo, sua grande grande fã, por lhe ter adulterado, só um bocadinho assim, a estrofe do grande poema luso, certo?
Ai férias, férias...
ResponderEliminarAproveita por se esvaem rápido!
vidademulheraos40.blogspot.com.
Aproveitem :) Adorei o blog, deixo uma beijoca e uma porta aberta para o meu... ou seja, para o blog dos meus filhos onde escrevem mesmo desde que nasceram! Bj
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